Inspirado no artigo enviado pelo amigo @Carlos Freitas
“…não se treina ou ensina um músculo, um movimento dentro da de um espaço, mas ensina-se um sujeito integral, pessoal, incarnado…” (parte do texto da matéria)
A filosofia e a natação podem parecer dois assuntos muito diferentes, mas há conexões interessantes entre eles.
Por um lado, a filosofia pode ajudar a entender a natureza da natação e o papel que ela desempenha em nossas vidas. Por exemplo, a filosofia da corporeidade pode nos ajudar a entender como o corpo humano é fundamental para a nossa existência e como a natação pode contribuir para a saúde física e mental.
Além disso, a filosofia da estética pode nos ajudar a apreciar a beleza da natação, seja na forma como os nadadores se movem na água ou no ambiente ao redor da piscina.
Por outro lado, a natação pode ser vista como uma prática filosófica em si mesma.
A natação pode exigir que nos concentremos no momento presente e nos conectemos com o nosso corpo, o que pode ser comparado com práticas filosóficas como a meditação e a atenção plena.
Ainda, a natação pode nos ensinar sobre disciplina, perseverança e superação de desafios, que são valores importantes em muitas tradições filosóficas.
Assim, a filosofia e a natação podem ser vistas como áreas distintas de estudo, mas elas podem se complementar e enriquecer mutuamente. A filosofia pode nos ajudar a entender a natureza e o valor da natação, enquanto a natação pode ser vista como uma prática filosófica em si mesma.
Texto escrito por RICARDO DE MOURA