Em uma seletiva de Natação, todas as provas são importantes. Outras são, ainda, estratégicas.
Além da prova em si, têm o desdobramento para a formação das equipes de revezamentos. É o caso das provas de 100 metros livre, 200 metros livre, 100 metros costas, 100 metros peito e 100 metros borboleta.
Tradição semelhante ao masculino australiano em eventos internacionais, o feminino também costuma estar presente nos pódios da prova de 4×200 metros livre em mundiais e Jogos Olímpicos.
A Australia foi vice-campeão mundial nessa prova no feminino em 2022 – Budapeste (7,43,86) e medalha de bronze em Tóquio – 2021 (7,41,29).
A prova de 200 metros feminino vinha com expectativa nos resultados. Principalmente pela disputa entre Ariarne Titmus (campeã e recordista olímpica da prova em 2021) e Mollie O´Callaghan (vice-campeã mundial da prova em 2022).
Venceu O´Callaghan, com 1,53,83 – melhorou bem sua marca do mundial de 2022 – 1,55,22. Pelo visto, real chance de mais um pódio em Fukuoka.
200 metros livre feminino:
1- Mollie O´Callaghan – 1,53,83 (1º Ranking Mundial 2023)
2- Ariarne Titmus – 1,54,14 (3º Ranking Mundial 2023)
3- Lani Pallister – 1,56,03
4- Madison Wilson – 1,56,68
Outra prova de destaque na etapa foi os 800 metros livre masculino. Novo duelo entre os vencedores dos 400 metros livre:
1- Samuel Short – 7,40,39 – (3,48,97/3,51,42) – (1º Ranking Mundial 2023)
2- Elijah Winnington – 7,45,75 (8º Ranking Mundial 2023)
Os demais resultados não entram entre os dez melhores do Ranking Mundial 2023:
200 metros borboleta masculino – (índice australiano – 1,54,91):
1- Bowen Gough – 1,56,01
2- Harrison Turner – 1,57,77
50 metros borboleta feminino:
1- Alexandria Parkins – 25,92
2- Lily Price – 25,97
50 metros peito masculino:
1- Samuel Williamson – 27,17
2- Haig Buckingham – 27,53
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Texto escrito por RICARDO DE MOURA