Os nadadores americanos ganharam um terço das medalhas olímpicas desde 1896, incluindo 11 medalhas de ouro em Tóquio.
Em 2017, Lindsay Mintenko foi nomeada a primeira mulher a liderar a Divisão da Seleção Nacional de Natação dos EUA.
Mintenko enfatiza a importância de uma cultura de equipe unida e vencedora, valorizando o impacto positivo do treinamento e nutrição da equipe desde 2012.
Ela também destaca o papel da NCAA (programa universitário) na formação de talentos, que o futuro da natação americana é brilhante com jovens estrelas e que vai continuar com bases sólidas.
Discreta, objetiva, rápida nas decisões, Lindsay tem enfrentado os desafios mantendo o mesmo discurso e convicções que a levaram a ocupar o posto de liderança da principal nação da natação mundial, com o objetivo de garantir que a USA Swimming mantenha sua série de sucesso internacional sem precedentes.
“Temos líderes muito fortes na equipe e, embora a maioria das pessoas veja a natação como um esporte individual, garantimos que todos estão a seguindo uma mesma direção”, diz ela.
“O principal para nós e para a próxima geração de jovens nadadores é continuar com fome”, diz Mintenko.
Essa filosofia separa o bom do excelente.
Desejo inato de não deixar pedra sobre pedra na procura por excelência.
Se o resto do mundo espera alcançar, de alguma forma, os USA na natação, será necessária uma mudança de mentalidade, de vontade política e de gestão.
Austrália e China tentam se aproximar, mas, graças ao controle que a equipe dos EUA tem sobre o esporte, isso não parece provável que aconteça tão cedo.
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Texto escrito por RICARDO DE MOURA